No
início desta semana, tive o privilégio de assistir a um pôr-do-sol cheio, grande
e japonês [sempre que vejo um pôr-do-sol assim, lembro-me do Japão – não me
perguntem porquê, porque…não, eu nunca fui ao Japão!!].
[Foto 1981 MM.]
Sempre
que o vejo e sempre que posso, tento guardá-lo para mim, a partir de várias
distâncias e aproximações. Assim, além de guardado na mente e no momento, fica
guardado nas minhas lentes digitais, sem adição de efeitos especiais e… para
sempre! J Fantástico, não é?
Olhos
diante deste fim de sol e pés assentes nesta nossa terra!
[Foto e edição 1981 MM.]
Tudo
para... encontrar o meu lugar no Mundo!
[Foto
e edição 1981 MM, livro “Cartas para Sam” de Daniel Gottlieb]
E
neste efémero momento, eis que a minha pessoa SV traz aos meus olhos umas linhas do “Para Sempre” de Vergílio
Ferreira. Publicadas em 1983, desenhadas no meu notebook em 2013.
Para
partilhar, para sempre:
“Dar a
volta por quanto existi – e exististe tanto. Porque uma vida humana. Como ela é intensa. Porque o que nela acontece não é o que nela acontece, mas a quantidade de nós
que acontece nesse acontecer.”
Para
sempre, palavras profundas que chegam a mim no momento exato, nem mais minuto,
nem menos minuto, mas….para sempre!
Para
sempre,…a quantidade de nós que acontece
no acontecer!
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